26 dezembro, 2010
22 dezembro, 2010
cartão de natal
21 dezembro, 2010
moleskine
Os moleskines são cadernos de anotações e desenho disponíveis em diversos tamanhos e formatos que ganharam fama por serem adotados por diversos artistas, principalmente os impressionistas (Monet, Van Gogh, Lautrec, etc). Não somente artistas utilizam os moleskines, mas escritores, poetas, cientistas, intelectuais, enfim, todo mundo que necessita anotar ou desenhar idéias com um certo charme.
15 dezembro, 2010
presente de natal
14 dezembro, 2010
transferência de imagem
No curso do Matheus, ele me ensinou uma negócio chamado "transferência de imagem". É tipo aqueles transfers que a gente brincava quando criança. Esse transfer caseiro funciona da seguinte forma: você pega qualquer imagem impressa com "tonner", pode ser xerox ou impresso em impressora laser, coloca essa imagem sobre o papel para onde você deseja transferir, pega uma estopa molhada com solvente e passa sobre a imagem original. Retire e imagem e ela ficará impressa no outro papel. Foi mais ou menos assim que ele me ensinou, daí eu testei e aparentemente deu certo. É claro que a imagem não fica "perfeitinha" e isso é o que é legal, pois dá um ar de imagem desgastada, principalmente no papel que usei que tem uma textura. Um toque importante - use uma luva. Solvente é um negócio muito forte e acabei queimando as pontas dos dedos. Essa imagem foi um desses estudos aplicando caligrafia e algumas "aquareladas".
13 dezembro, 2010
12 dezembro, 2010
a estrada
Ultimamente ando meio besta pra chorar em filmes, talvez seja a idade, sei lá...
Este filme me pegou de jeito, pra quem já é pai então, não tem como sair ileso.
11 dezembro, 2010
06 dezembro, 2010
caligrafia fundamental
02 dezembro, 2010
25 novembro, 2010
23 novembro, 2010
18 novembro, 2010
em tempos de violência...
Em tempos sem muita segurança nas ruas, aí está uma boa pedida.
Já pensou caminhar na beira mar com esse negócio...
Uma coisa é certa: dificilmente você será importunado por algum flanelinha ou coisa do tipo.
Bonitos esses machados. Fico imaginando eles assim na parede de casa.
O problema é que num momento de raiva pode ser bem perigoso.
17 novembro, 2010
cartazes YFU
16 novembro, 2010
reencontro
Durante uma fase muito feliz de minha vida frequentei o Bar do Arlindo, muito antes dele virar o point da moçada e sair na revista Veja como o "melhor boteco de Fortaleza". Fui levado lá pelos amigos Geo (George) e André. Ainda me lembro que quando cheguei lá pela primeira vez, o lugar não passava de uma "bodega" daquelas com um balcão bem na frente e o Arlindo com aquele sorriso recepcionando os clientes, que na sua maioria eram bebedores de cachaça, flanelinhas, alguns aposentados, trabalhadores da construção civil, enfim, tudo gente muito simples que achava alí, no miolo da Aldeota, um refúgio para aliviar as tensões no final do dia. Segundo André, seu avô já era frequentador do bar e grande amigo do pai do Arlindo e ele só estava "seguindo a tradição da família" ao frequentar o local.
Num sábado desses, passando por uma ruazinha perto de casa (moro no José Bonifácio), notei um movimento muito intenso no que parecia ser um bar. Passei e não dei muita importância. Outro dia passo novamente na mesma rua e vejo e letreiro "Boteco do Arlindo". Penseu eu: Será!? Até que na última sexta tomei coragem, fui ao local e atestei que era mesmo o bar do Arlindo que havia se mudado para apenas dois quarteirões de minha casa. Depois de umas duas cervejas chega o proprietário e homônimo do bar que agora virou celebridade. Deixou de servir as mesas e agora sua função é "fazer a social" com os clientes batendo papo de mesa em mesa. Apesar do curto tempo que tivemos, colocamos o assunto em dia e relembramos várias histórias e figuras daquela época. Prometi a ele levar de volta toda a turma daquele tempo.
A foto não ficou muito boa mas o momento ficou registrado.
15 novembro, 2010
11 novembro, 2010
10 novembro, 2010
06 novembro, 2010
05 novembro, 2010
01 novembro, 2010
black cat
Esse gato e o lettering foram desenhados a mão e finalizados com o tablet, o gato no photoshop e o lettering no Corel. Infelizmente ainda não estou dominando totalmente a edição de nós do Ilustrator, mas eu chego lá...
10 outubro, 2010
Shawn Barber
07 outubro, 2010
gap muda marca
05 outubro, 2010
04 outubro, 2010
Into the wild
O filme faz pensar muito na vida, principalmente nas coisas simples que passam a nossa frente e não conseguimos identificar e apreciar. Faz pensar sobre certos valores que o mundo nos impõe e que às vezes seguimos sem pensar muito, agindo de forma automatizada, feito robô e como é importante estarmos sempre atentos e "acordados" às escolhas e atitudes que tomamos. Também lembra que existe um falso sentimento de felicidade numa certa "estabilidade" que buscamos em nossas vidas. Corremos atrás desta estabilidade mas quando chegamos lá, nos damos conta que lá não há felicidade, há somente rotina, tédio e infelicidade. Sair da rotina, mudar, necessita de uma boa dose de coragem espírito de aventura, mas quando provamos o prazer de passar por uma experiência nova, conhecer novas pessoas, lugares, histórias, testemunhamos a real felicidade da vida.
No hinduismo existe um deus chamado Shiva, que é o Deus da destruição. Engraçado como os conceitos mudam de cultura pra cultura. Lá, a destruição é vista como algo positivo, por exemplo, se uma tempestade derruba sua casa, dizem: "Parabéns, você foi abençoado por Shiva." Para eles, onde há destruição, há recomeço, renovação, renascimento e portanto uma nova chance de fazer certo o que você não acertou. Também o simples fato de passar por este recomeço lhe torna mais forte e experiente. Falando nesse assunto lembro de dois amigos. Primeiro o André, que agora mora na Nova Zelândia. Ele sempre teve esse espírito aventureiro. Eu e minha esposa sempre o convidava pra jantar e bater um papo e a gente sempre frequentava o mesmo restaurante. O prato que a gente pedia era sempre o mesmo por já saber como era e porque aquele era o que a gente mais gostava. O André sempre pedia um diferente. Às vezes ele pedia um que não conseguia comer mas em alguns momentos e acertava. Na época eu não entendia porque ele fazia isso. O outro amigo é o Eduardo que é um amigo de infância que estudou comigo alguns anos. Nos reencontramos e ele estava num estado meio imobilizado na sua vida, sem trabalho e sem muitas perspectivas, até que recentemente conseguiu uma ótima oportunidade de trabalho que lhe proporciona viajar por várias cidades do Brasil, encarar muitos desafios, conhecer pessoas e lugares. Este realmente foi abençoado por Shiva.
Voltando ao filme, esta "destruição" foi o que aconteceu com Chris McCandless (o personagem principal), só que no caso dele esta grande mudança foi voluntária. Ele queria passar pela fome, frio, solidão, etc, porque entendia que isso tudo faria dele uma pessoa melhor, mais rica e resolveria algumas questões pessoais que ele tinha, principalmente com a família.
Enfim, a lição que tirei do filme foi que não temos que fazer o que ele fez, apesar de que quando o filme acaba, dá uma vontade de colocar uma mochila nas costas e sair por aí. Ele foi um radical, mas podemos ficar mais atentos à vida, principalmente à natureza e não permanecer naquele "conforto dormente" que vivemos.
Logo após ver o filme, não fiquei satisfeito e fui correndo em busca do livro pois o filme foi baseado num livro escrito pelo jornalista americano Jon Krakauer. Como em todos os filmes que são baseados em livros, o livro sempre é muito mais completo e envolvente e por isso o li em apenas 3 dias. Este filme e livro foram o grande achado que me fez aproveitar melhor cada momento de minhas pequenas férias.
01 outubro, 2010
férias
Tirei uma semana de férias, coisa que há muito tempo eu não fazia. Não viajei mas fiz um monte de coisas, todas muito importantes: descansei, principalmente a mente, passei mais tempo com os meus filhos, desenhei, fui pegar onda em plena terça-feira à tarde e assisti o por do sol de dentro do mar, aluguei um filme que me fez pensar muito na vida: Na Natureza Selvagem (depois falo mais dele), li um livro inteiro, tomei umas cervejas especiais, passei uma tarde na praia com minha esposa que terminamos comendo um caranguejo debaixo de um pé de cajú e conheci um sebo excelente no centro da cidade onde comprei um belíssimo exemplar do clássico Moby Dick. O desenho acima fiz durante as férias e é a vista da minha rua, Solon Pinheiro que corta o bairro de Fátima em direção centro da cidade até sumir entre os prédios e a catedral. Finalizando a vista pode-se ver uma linha de mar que hora se mostra e hora se esconde entre os prédios.
16 setembro, 2010
06 setembro, 2010
03 setembro, 2010
inspiração satânica
Satanic Surfers é uma banda sueca de Hardcore dos anos 90 e não sei porque me veio a cabeça umas idéias de desenhar umas estampas de camiseta com este tema. Surf geralmente não é associado a caveiras e coisas do tipo, então fica bem interessante combinar os dois temas nos desenhos. Algumas pessoas já pergutaram, que fonte é essa que eu usei. Esse lettering aí não é nenhuma fonte, fui eu mesmo que desenhei.
13 agosto, 2010
o zompiro
Imagino que seja um ser híbrido entre um Zombi e Vampiro preservando poderes e algumas características de ambos. Tentei explicar para o próprio Zompiro, um ser não muito amigável como ilustra bem a foto, o que é cada um de seus antepassados (Zombi e Vampiro) mas o mesmo se recusa a aceitar qualquer explicação sobre sua linhagem. Ok, quem sou eu para argumentar, vai que ele se zanga e resolve transformar a mim também num Zompiro.
30 julho, 2010
se eu pudesse...
Se eu pudesse iria para Ilhabela fazer este curso.
Estou pra ver alguém que domine melhor a aquarela.
Blog do Cárcamo: http://gcarcamo.blogspot.com/
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