30 julho, 2010

se eu pudesse...

Se eu pudesse iria para Ilhabela fazer este curso.
Estou pra ver alguém que domine melhor a aquarela.

27 julho, 2010

até que ficou legal


Alguns trabalhos, depois que você termina, você olha e diz: "...é, até que ficou legal..."

19 julho, 2010

36 vistas

Recebi sexta feira passada uma encomenda que esperava ansiosamente.
(Note o desenho na caixa).

Trata-se do livro "36 Vista do Cristo Redentor" do ilustrador, meu xará, Renato Alarcão.

As ilustrações são de fazer babar e me faz lembrar o quanto o meu caminho na aquarela é longo, mas se eu chegar a fazer 10% do que ele faz, já estou muito satisfeito.


A internet nos proporciona hoje em dia uma coisa maravilhosa, que é ter acesso fácil aos nossos ídolos. Pelo blog do Alarcão, que acompanho há algum tempo, encomendei o livro do próprio autor que ainda mandou com dedicatória e uma ilustração exclusiva (acima).

Definitivamente ver o trabalho de um artista na internet e ver pessoalmente através de um livro, são duas coisas bem diferentes. Nos e-mails que troquei com ele, o mesmo prometeu, para ainda este ano, realizar uma de suas oficinas aqui em Fortaleza. Valeu Alarcão, espero ansiosamente!

Mais sobre o Renato Alarcão:

09 julho, 2010

é lamentável

Como não podia deixar de ser, a marca da Copa de 2014 acabou em pizza. Inicialmente a FIFA havia se comprometido com a ADG (Associação dos Designers Gráficos do Brasil) que a mesma seria a responsável pelo processo de seleção da marca. Nada mais justo, design feito por designers. Tempos depois a FIFA quebra o acordo, aparece com uma marca dizendo ter feito sua própria seleção entre "agências de publicidade". É mais ou menos como encomendar marcenaria de um ferreiro. E agora vem à tona a informação que a marca foi elaborada pela agência AFRICA, de Nizam Guanaes, que dentre outras coisas, é um grande político. Fico com o comentário do grande designer e mestre Alexandre Wollner: "... é lamentável".

08 julho, 2010

magic mouse

Testando o "magic mouse" da apple. Mais uma sacada de gênio do Steve Jobs. Uma superfície lisa que esconde tantas funcionalidades.